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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Paraísos artificiais

A algum tempo atrás tive um súbito depois que um amigo comentou: "Filme brasileiro não presta". Então, comecei minha saga por um filme que prestava. NÃO É BOM, NÃO É RUIM, MAS...PRESTA!!!

A grande coisa que me chamou atenção no filme foi a fotografia, em poucos filmes brasileiros vi isso. Incrível! A história não é o "clichê" de filmes sobre drogas que todo professor passa para a gente. Tem seus pontos negativos, por exemplo, não é uma história coesa quando se trata de roteiro. Em contra partida o Flash Back narrativo é usado muito bem.

Os atores são bons, apenas, bons. Não tem uma grande revelação, contudo a Natália Dill vai bem sem nenhum erro grosseiro.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Nada inocente

Para que gosta de um filme com mistura de gênero (terror, ação, suspense, drama) esse é o filme! A brilhantíssima Jodie Foster é destacada para encontrar assassino que arranca a pele de suas vítimas. Para entender como ele pensa, ela procura um periogoso psicopata, nada mais nada menos que Anthony Hopkins, encarcerado sob a acusação de canibalismo. Precisa dizer mais alguma coisa, além de assistam!

Prêmios:(só isso)

OSCAR
Ganhou
Melhor Filme
Melhor Diretor - Jonathan Demme
Melhor Ator - Anthony Hopkins
Melhor Atriz - Jodie Foster
Melhor Roteiro Adaptado

GLOBO DE OURO
Ganhou
Melhor Atriz - Drama - Jodie Foster

Apesar das suas medianas continuações sou fã da série toda.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Carpe Diem, Mr. Keating

Com toda licença Larissa Melo, que fez questão de detonar o filme que eu recomendei com tanto esmero, essa postagem é dedicada a você, companheira linda de blog

A Sociedade dos Poetas Mortos
Sem dúvida uma das melhores cenas do filme inteiro.

Apesar de estarmos a muito longe dos anos sessenta, dos Estados Unidos também, acredito eu que essa repressão de estudantes foi uma realidade por aqui também. E mesmo tendo toda a liberdade do mundo para me expressar, graças à época em que nasci, me choca ver como era naquele tempo.

Mas agora, me desculpem os literários fanáticos, poesia sempre me entediou - pronto, falei.
Até que assisti esse filme. Me encantei de verdade, com tudo: atuações, cenário, roteiro. Chorei também, mas só assistindo pra me entender. É drama puro, mas aquele drama que faz rir também, que faz se identificar, essa é a delicia do filme, esses personagens intensos e destemidos, muitos até comicamente. Mesmo com alguns filminhos meia-boca que seguiram a linha anos mais tarde, a dramaticidade desse filme foi uma coisa única. Os chatos vão odiar, mas os detalhistas certamente vão ver algo de bom.
Eu chorei... isso diz algo?

*Ganhou cinco ou seis prêmios incluindo o Oscar.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Não é uma história de amor
é um história sobre o amor. 


Basicamente, ele se apaixona, ela não. E apesar de ela deixar suas intenções muito claras para ele logo de inicio,  não deu para não sentir uma raivinha dela e muita pena dele de ser tão bobo por ela. O problema é que eu amo a Deschanel. E eu amo o Joseph Gordon-Levitt também, então pra mim no final dá tudo certo.
 A grande sacada do filme é que tanto o nome dela, Summer, quanto à passagem de tempo e o desenvolvimento do relacionamento deles fazem referencias um ao outro. Mas o filme é bem do tipo: nem tudo o que você terá é justamente aquilo o que você deseja, lide com isso. Beatles, Smiths, Tom dançando You Make My Dreams Come True como alguém que acabou de se dar bem com uma garota. Gostei muito. Gostei de tudo. Assisti de novo e de novo. 
500 Days of Summer.

domingo, 8 de abril de 2012

Closer

Vou diretamente ao assunto: Filme mais ou meninhos. A Nicole ao ler isso está pensando em me esganar, pois foi ela quem indicou o filme e disse que eu ia gostar, mas achei o filme bom e com algumas ótimas atuações, porém era para ser drama não ficção.
Essa cena consagra Natalie
O roteiro é ótimo, foi o enredo que estragou, não existe pessoas tão sinceras e idiotas como no filme. Já o roteiro é bem conduzido e Natalie Portman é ótima como sempre! Jude law já fez trabalhos melhores como, por exemplo, em O amor não tira férias, Julia Roberts apesar de ser a atriz principal teve seu papel ofuscado, não gosto muito do estilo de filmes que faz, mas com certeza tem melhores e Clive Owen foi inexpressivo.
O final do filme é surpreendente, realmente, muito bom. Pena que houve alguns erros.